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Entenda quais são os impactos desta metodologia que torna o aluno protagonista e entende qual o papel do professor no processo.

Uma boa instituição de ensino deve entender as reais necessidades de aprendizagem de seus alunos. O grande desafio, no entanto, é descobrir quais métodos podem fazer a diferença e como aplicá-los.

Dessa forma, acompanhar as tendências educacionais, como é o caso da educação 5.0, é importante para que a escola se atualize, forneça o melhor aos seus alunos e tenha diferencial competitivo perante a concorrência. Os estudantes progridem aos olhos de todos — pais, família, comunidade e sociedade.

Consequentemente, isso ajuda não só na prospecção de novos alunos, mas também na fidelização das famílias que reconhecem o papel indispensável da instituição de ensino na vida e desenvolvimento de seus filhos.

Para que sua instituição se torne uma marca educadora, neste artigo, vamos falar sobre a educação 5.0. Você irá entender o que é, sua importância e como aplicá-la de forma prática. Assim como irá descobrir como o Programa Pleno pode ajudar a implementar esse novo modelo de ensino.

O que é educação 5.0?

O grande pilar da educação 5.0 é o desenvolvimento das competências socioemocionais dos alunos aliado a ferramentas e recursos tecnológicos no ensino. Com o prognóstico de um mercado de trabalho cada vez mais desafiador em diversos sentidos, percebeu-se que apenas preparar os estudantes para ambientes hiperdependentes da tecnologia não seria suficiente para um desenvolvimento pleno e integral.

Diferentemente da educação 4.0, que focava apenas o uso de tecnologia e recursos imersivos em sala de aula, o modelo 5.0 proporciona protagonismo social e desenvolvimento integral dos jovens a partir de habilidades sociocomportamentais.

Essa tendência visa a um aprendizado mais humano, capaz de preparar os estudantes para lidar com cenários complexos, tomar decisões assertivas e contribuir socialmente para a sociedade de forma saudável.

Vale ressaltar que a educação 5.0 não deve substituir sua antecessora, mas, sim, complementá-la. Atualmente, as práticas de ensino conseguem melhores resultados quando empregadas com o auxílio da tecnologia não só nos processos gerenciais, mas também como ferramenta de aprendizagem.

Qual a importância da educação 5.0 para a escola?

A sociedade e o mercado de trabalho se informatizam cada vez mais, como resultado da transformação digital. Para lidar com cenários complexos ela exige habilidades técnicas e específicas, como criatividade, resolução de conflitos, liderança, dentre outras soft skills.

Ou seja, não basta apenas saber lidar com tecnologias disruptivas no dia a dia, como inteligência artificial, pensamento computacional, internet das coisas, análise de dados etc. A contemporaneidade também exige que sejamos emocionalmente inteligentes para lidar com as adversidades.

Implementar a educação 5.0 traz não somente conectividade, praticidade e personalização do ensino, mas também a oportunidade para que os alunos desenvolvam habilidades socioemocionais importantes, como adaptabilidade, persuasão, inteligência emocional, empatia, resiliência e protagonismo pessoal e social.

Aliás, pode-se dizer que tais habilidades sociocomportamentais são pontos centrais do Novo Ensino Médio. A reformulação do documento teve como objetivo oferecer uma educação plena e integral a partir de habilidades e conhecimentos úteis às demandas de um mundo em constante transformação e que se encaixem na realidade e projeto de vida dos alunos.

Assim como a educação 5.0 e socioemocional, o novo ensino médio visa conceder autonomia, responsabilidade, consciência crítica e protagonismo aos estudantes.

Quais as principais dicas para colocar em prática?

Implantar a educação 5.0 requer um esforço conjunto de vários atores, como professores, equipe gestora, família e alunos. A seguir, confira algumas dicas para colocar em prática em sua instituição de ensino.

Investir na capacitação dos educadores

Esse tipo de perspectiva educacional requer habilidades específicas por parte dos professores e da equipe gestora. É preciso enxergar o desenvolvimento do aluno de forma plena e integral, evidenciando não só habilidades técnicas, mas também sociocomportamentais.

Investir na capacitação dos professores e demais participantes da vida escolar é fundamental para que a aplicação dos conteúdos ocorra de forma eficiente.

Fazer uso de novas metodologias

A educação mudou muito nos últimos anos e continua mudando a cada dia em razão do uso da tecnologia no dia a dia. Já se foi o tempo em que o relacionamento unidirecional entre aluno e professor, e focado em um cronograma conteudista, era suficiente para suprir as necessidades dos estudantes.

Hoje, existem diversas metodologias muito mais aptas e compatíveis com a forma com que os alunos consomem e adquirem conteúdo. Dentre elas, a sala de aula invertida, aprendizagem baseada em projeto, pensamento computacional, ensino híbrido e gamificação.

Saber qual é a metodologia ideal para a escola e seus estudantes leva tempo e observação, mas rende ótimos frutos em longo prazo.

Estreitar o relacionamento com alunos e famílias

A família é fator indispensável para a implantação da educação 5.0. Isso porque o estudante não ficará o tempo todo na escola. Ao chegar em casa, os responsáveis passam a adquirir o papel de complementar o que eles aprenderam em sala por meio do diálogo e acompanhamento.

Estreitar o relacionamento com esses outros personagens do desenvolvimento integral do estudante é importante para que ocorra diálogo e feedback contínuo entre as partes. Por exemplo, às vezes os pais podem notar determinado comportamento que não foi demonstrado pela criança ou adolescente em sala, e vice-versa.

Além disso, os professores e equipe escolar podem instruir os familiares sobre como resolver problemas e conflitos, bem como ajudar os estudantes da melhor forma possível durante todo o processo de ensino-aprendizagem.

Aplicar a educação 5.0 pode trazer diversos benefícios para os alunos e a instituição de ensino, logo, requer um esforço conjunto de diversos atores educacionais e muita atenção, foco e resiliência.

O Programa Pleno oferece consultoria especializada para implantar a educação socioemocional em sua escola. Nossos conteúdos têm como base teórica as diretrizes do CASEL (Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning), uma das principais autoridades em aprendizagem socioemocional do mundo.

Nossa equipe possui profissionais especializados nesse tipo de perspectiva educacional para desenvolver com sua equipe um projeto pedagógico mais assertivo em relação aos desafios da educação no século XXI. Tudo isso de forma inovadora, analítica e personalizada.

Neste artigo, você descobriu o que é educação 5.0, sua importância e alguns passos para implantá-la em sua instituição de ensino.

Agora que você já sabe como ela pode ajudar seus alunos, entre em contato com nossa equipe e conheça nosso programa!

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Também chamada de ambiente de aprendizagem ou sala de aula virtual, uma plataforma educacional nada mais é do que um espaço de ensino digital que agrega múltiplas funcionalidades semelhantes à estrutura da sala de aula física.

De acordo com as novas tendências na educação, sobretudo no que diz respeito ao uso da tecnologia, tal modelo de ensino vem sendo apontado como uma solução acessível, flexível, dinâmica e segura para o ensino. Por essa razão, cada vez mais escolas estão conhecendo e observando os resultados positivos da implementação desse tipo de recurso educativo tecnológico.

Vale dizer que as plataformas educacionais não substituem o ensino presencial. Visando ao desenvolvimento pleno dos estudantes, o recomendável é que se faça uma combinação entre as modalidades, extraindo o melhor de cada uma delas.

A seguir, entenda mais sobre o que é uma plataforma educacional, como esse modelo se tornou uma tendência e quais são seus impactos no processo de ensino e aprendizagem! Além disso, conheça alguns exemplos!

O que é uma plataforma educacional e por que esse modelo de ensino se tornou uma tendência?

Uma plataforma educacional é um ambiente de aprendizagem criado em meio virtual que se assemelha às salas de aula físicas. Ela tem como intuito possibilitar tanto aos alunos quanto aos professores o acesso a um espaço com funcionalidades diversas.

Funciona com base em um Learning Management System (LMC), que, por sua vez, refere-se a um sistema de gestão de ensino direcionado para suprir as necessidades dos estudantes, oferecendo informações suficientes para que os educadores consigam gerir o percurso e acompanhar o desenvolvimento de cada um deles.

De forma simples, uma plataforma educativa, ou sala de aula virtual, pode ser compreendida enquanto um sistema no qual o estudante efetua um cadastro de modo a ter acesso a conteúdos variados, apresentado em diferentes formatos, tais como videoaulas, apostilas, e-books, apresentações etc.

Algumas apresentam soluções ainda mais inovadoras que podem ser entendidos como exemplos de recursos possíveis e bem interessantes:

• chats ou fóruns para troca de informações entre alunos e professores ou entre os próprios alunos;
• transmissões ao vivo das aulas;
• podcasts;
• jogos (gamificação);
• infográficos;
• relatórios e avaliações de desempenho.

Por estar alinhada às demandas do século XXI — especialmente no que tange à utilização dos recursos tecnológicos e à personalização do ensino, assim como à flexibilidade e à acessibilidade — essa metodologia tem se tornado uma verdadeira tendência para a educação, sendo cada vez mais comum encontrar colégios e outras instituições educacionais aderindo a ela.

Como ela impacta o processo de ensino e aprendizagem?

As inovações tecnológicas produziram impactos em uma série de áreas de nossa vida, como saúde, política, segurança, cultura e também educação. No caso da última, se em um primeiro momento houve certa desconfiança em relação ao uso da tecnologia, hoje a situação mudou consideravelmente, uma vez que cresce a aceitação e o interesse da sociedade nesse tipo de recurso.

O ensino presencial não deixa de ter a sua importância, ou seja, as plataformas educacionais não pretendem substituí-lo. De modo contrário, a intenção está relacionada à complementação e diversificação do ensino. Além disso, o engajamento das crianças e dos jovens em seu próprio aprendizado também é um dos grandes objetivos (e resultados) da implementação de tal metodologia.

Abaixo, confira os principais benefícios de uma plataforma educacional!

Estimula a interação

Os espaços para troca de informações, como chats ou fóruns, aumentam a interação dos estudantes entre si e também com os professores. Isso colabora para o aprofundamento dos temas e conteúdos, bem como para aumentar a motivação em relação aos estudos.

Resolve eventuais dúvidas

O canal direto de comunicação com os educadores ou tutores permite que os alunos tirem suas dúvidas no momento em que elas surgem. Em outras palavras, quando estão estudando ou fazendo suas atividades, não precisam esperar chegar à sala de aula para obterem respostas às suas perguntas.

Complementa o estudo

Como dito, uma plataforma educacional possibilita a inserção de conteúdos em diversos formatos. Além de chamar a atenção e aumentar o interesse dos estudantes, essa diversificação de linguagens ajuda a complementar o estudo, trazendo informações mais aprofundadas e até mesmo a ampliação dos temas.

Favorece a autonomia

Em geral, os ambientes são bastante intuitivos, com muitas funcionalidades e repletos de atividades engajadoras. Por isso, favorecem a autonomia e o protagonismo dos alunos no que diz respeito ao seu próprio processo de aprendizagem.

Personaliza o conteúdo

Cada pessoa aprende mais de uma certa maneira, responde melhor a certos estímulos, tem seu próprio ritmo e interesses. As plataformas de EAD permitem a personalização do conteúdo e também uma maior flexibilidade para escolha de horários e maneiras de estudar.

Por meio de avaliações contínuas, os professores conseguem acompanhar o desenvolvimento dos estudantes. Podem, inclusive, elaborar e disponibilizar relatórios, que oportunizam aos alunos a verificação do andamento de seu aprendizado, de forma a constatarem as próprias potencialidades e deficiências.

Permite acompanhar o desenvolvimento dos alunos

Quais são os principais exemplos de plataformas educacionais?

Em seguida, apresentamos alguns dos principais exemplos de plataformas e aplicativos voltados à educação para você conhecer hoje mesmo. Acompanhe!

Remind

Essa ferramenta de comunicação é bastante intuitiva, segura e gratuita. Ela permite que os professores entrem em contato com alunos e também com os pais ou responsáveis. As mensagens podem ser encaminhadas de forma individual ou coletiva (turmas).

Programaê

O intuito do Programaê é simplificar a linguagem da programação, de modo a alcançar crianças e jovens. São vários recursos gratuitos disponíveis aos usuários.

YouTube Edu

O YouTube Edu é uma plataforma que agrupa uma série de vídeos de professores brasileiros, especializados em diferentes áreas do conhecimento. A qualidade é garantida porque os vídeos passam por uma curadoria prévia.

Scoola

A plataforma Scoola é direcionada para crianças do Educação Infantil e Ensino Fundamental. O seu principal objetivo é tornar a utilização da tecnologia na educação mais humanizada. Possibilita análise do rendimento e personalização do conteúdo.

Brightbytes

O Brightbytes proporciona aos professores uma análise detalhada, em relatórios e gráficos, do desempenho e outras informações dos alunos. O propósito é aperfeiçoar o processo de ensino, tornando a aprendizagem mais efetiva.

Pleno Digital

A Pleno Digital é a plataforma educativa do Programa Pleno. Oferece dicas, videoaulas e muitas outras atividades feitas de modo especial para os estudantes, suas famílias e os educadores. Ela pretende ampliar o aprendizado socioemocional para além do espaço físico da escola.

Ficou interessado em saber mais sobre como funciona a plataforma educacional Pleno Digital? Entre em contato conosco, será um prazer apresentá-la a você!

Oriunda de estudos iniciados há mais de duas décadas, a aprendizagem de habilidades socioemocionais está cada vez mais presente nos planos pedagógicos de diversas instituições de ensino. Isso se deve, sobretudo, às atividades do Casel e seu grupo renomado de profissionais.

Para acompanhar as necessidades educacionais do século XXI, é necessário que a gestão escolar e seu corpo docente entendam esses novos conceitos tão importantes para criar e desenvolver indivíduos colaborativos e responsáveis socialmente.

Pensando nisso, criamos este artigo para explicar o que é a organização Casel — base teórica do Programa Pleno —, como ela surgiu e quais as principais competências presentes no seu modelo.

O que é a organização Casel?

O Casel (The Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning) é uma organização internacional sem fins lucrativos formada por uma grande comunidade de pesquisadores, professores e diversos outros profissionais do segmento educacional.

Seu principal objetivo é disseminar o impacto da aprendizagem socioemocional ao longo da vida dos indivíduos, bem como demonstrar o quanto as habilidades sociocomportamentais geram benefícios para a sociedade como um todo.

De forma clara, a organização promove o aprendizado acadêmico aliado a uma educação social e emocional que prepara os jovens de forma integral para os desafios presentes na sociedade moderna.

Esse aprimoramento acontece por meio da aquisição de habilidades diversas, como empatia, gerenciamento de emoções, resiliência, responsabilidade, consciência social, entre outras.

A educação socioemocional precisa ser propagada de forma igualitária e inclusiva na sociedade moderna, motivo pelo qual as atividades do Casel são tão necessárias.

O grupo pioneiro na organização do Casel é formado por professores, pesquisadores e legisladores que realizam pesquisas e criam ferramentas e programas com eficiência comprovada. Há mais de duas décadas, eles buscam, por meio de seus materiais e atividades, tornar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais parte integrante da educação – desde a pré-escola até o ensino médio.

Historicamente, eles criaram o conceito de Social and Emotional Learning (SEL) que trabalhamos hoje. De maneira simples, podemos dizer que a aprendizagem socioemocional é um processo de desenvolvimento, aquisição e aplicação de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para gerir e compreender emoções de modo positivo e saudável.

A organização não apenas criou os parâmetros da SEL, como também é uma das principais autoridades no assunto e referência para diversas instituições de ensino.

Como surgiu a organização?

O Casel foi fundado em 1994 na cidade de Chicago, nos Estados Unidos. O grupo nasceu a partir das atividades de estudiosos que se propuseram a investigar os impactos da educação socioemocional como forma de promover mudanças saudáveis na sociedade.

Em razão da promissora teoria proposta por eles, nascia ali a Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning, e, desde então, seus preceitos são seguidos por diversas instituições de ensino ao redor do mundo. Suas atividades consistem, sobretudo, na criação de uma comunidade colaborativa para troca de experiências, assim como na criação e disseminação de programas eficazes de desenvolvimento socioemocional.

Desde a fundação do Casel, a organização revoluciona as bases da educação moderna e apresenta a SEL não apenas como uma teoria promissora, mas também como uma prática eficiente de ensino acadêmico, social e emocional.

Quais são as competências da educação socioemocional?

Uma das principais contribuições da organização é a criação do Casel Framework. Nele, são definidas cinco competências sociais e emocionais básicas de forma ampla e inter-relacionada para a implantação da aprendizagem socioemocional nas instituições. Embora a escola seja o ponto de partida, o aprimoramento dessas competências deve se estender à família e à comunidade. A seguir, explicaremos brevemente cada uma delas.

Self-awareness (Autoconsciência)

A autoconsciência é a habilidade de reconhecermos nossos próprios sentimentos e identificarmos como eles influenciam nossos comportamentos no dia a dia. Essa competência nos ajuda a conhecer nossos pontos fortes e fracos e a ajustá-los para alcançar nossos objetivos.

Importante fator de desenvolvimento dessa competência nas escolas é o processo de alfabetização emocional desde a educação básica.

Self-management (Autogerenciamento)

O autogerenciamento é a capacidade de gerir de forma eficiente os próprios comportamentos e atitudes durante situações críticas. Essa competência beneficia a redução do estresse, raiva e outros sentimentos não saudáveis. Da mesma maneira, pode favorecer o aumento da motivação, disciplina, coragem etc.

Responsible decision-making (Tomada de decisão responsável)

Ensinar os jovens a tomar decisões acertadas é um dos grandes desafios dos familiares e educadores. O aprimoramento da tomada de decisão responsável ajuda o indivíduo a fazer escolhas construtivas com base em padrões éticos e normas sociais, assim como a analisar e ponderar as consequências de suas atitudes.

Relationship skills (Habilidades de relacionamento)

Ao desenvolver essa competência, o indivíduo consegue condições para criar e manter vínculos afetivos de apoio, bem como circular e interagir em diversos ambientes e grupos de maneira saudável e positiva.

A habilidade de relacionamento gera benefícios para a comunicação, gerenciamento de conflitos, liderança, cooperação, colaboração, entre outros.

Social awareness (Consciência social)

Pessoas com consciência social conseguem ter empatia e cuidado com o próximo, entender suas dificuldades físicas, sociais e históricas e se colocar no lugar do outro de forma que identifique e respeite sua cultura e origem. Ou seja, a consciência social ajuda a disseminar o respeito, a diversidade e a inclusão desde cedo.

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A verdade é que a educação tradicional não atende mais às necessidades dos alunos atuais. É preciso desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais para que os jovens alcancem todo seu potencial. Isso pode ser difícil para diversas escolas e educadores, pois requer conhecimento de metodologias ativas, treinamento e planejamento.

Nesse sentido, o Programa Pleno não apenas segue os parâmetros do Casel como base teórica para a produção de seus materiais, mas também conta com os melhores profissionais para auxiliar sua escola. Acreditamos que uma educação integral de qualidade possibilita que alunos compreendam melhor o mundo e seu papel na sociedade.

Neste artigo, explicamos o que é Casel (Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning), contamos como essa organização sem fins lucrativos surgiu e apresentamos as principais competências socioemocionais relacionadas a ela.

Agora, você já sabe o motivo pelo qual o Casel é uma de nossas bases teóricas. Entre em contato e conheça nossa proposta para sua escola!

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